A Natura decidiu dar um passo à frente e, a partir de agora, adota o conceito de regeneração como centro de sua estratégia empresarial, indo além da sustentabilidade. Essa abordagem foi desenvolvida nos últimos meses e discutida na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 28, realizada em Dubai. A empresa participou ativamente da COP, contribuindo com mais de 40 painéis por meio de seus representantes.
“Ainda que, como humanidade, busquemos a manutenção dos recursos existentes, mitigando ou impedindo uma exaustão ainda maior do planeta, estamos aquém do necessário. Isso é o que destacamos na COP28, que o conceito de sustentabilidade não mais é suficiente para endereçar a restauração do que já foi degradado ou permanentemente extinto pela ação humana. Neste contexto, urge a necessidade de uma agenda de impacto mais transformacional por parte das marcas”, explica Angela Pinhati, diretora de Sustentabilidade de Natura &Co América Latina.
Para a Natura, fazer negócios de maneira regenerativa vai além das práticas aplicáveis à produção agrícola e de recuperação de solo e floresta, abordagem que já vem sendo discutida globalmente. A marca acredita que fatores humanos e sociais são indissociáveis dos desafios ambientais, sendo essenciais para uma nova estratégia pautada em regeneração.
“Para nós, a regeneração é o processo de restaurar a vida em indivíduos, comunidades, na natureza e nos relacionamentos entre eles. Cada um, ao cultivar relações baseadas no enriquecimento mútuo, se reconhece como parte de um sistema maior e nutre o seu próprio bem-estar e o de seu entorno. É este conceito, este novo software cultural, que nós vamos instalar nos nossos negócios e na forma como nos relacionamos e nos expressamos no mundo.”
explica Angela Pinhati, diretora de Sustentabilidade de Natura &Co América Latina.
A Regeneração
Para a Natura, fazer negócios de maneira regenerativa vai além das práticas aplicáveis à produção agrícola e de recuperação de solo e floresta, abordagem que já vem sendo discutida globalmente. A marca acredita que fatores humanos e sociais são indissociáveis dos desafios ambientais, sendo essenciais para uma nova estratégia pautada em regeneração.
Angela reforça: “Para nós, a regeneração é o processo de restaurar a vida em indivíduos, comunidades, na natureza e nos relacionamentos entre eles. Cada um, ao cultivar relações baseadas no enriquecimento mútuo, se reconhece como parte de um sistema maior e nutre o seu próprio bem-estar e o de seu entorno. É este conceito, este novo software cultural, que nós vamos instalar nos nossos negócios e na forma como nos relacionamos e nos expressamos no mundo.”
As novidades pautadas no novo conceito já começam a se materializar em produtos. Há 15 anos, a Natura, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Cooperativa Agrícola Mista Tomé-de-Açu (CAMTA), decidiu estudar práticas regenerativas para a produção de um de seus principais insumos. Após anos de estudos, a marca está investindo na escala do primeiro sistema agroflorestal de cultivo de óleo de palma do mundo.
A área de plantio, que começou com 18 hectares, hoje alcança 182 hectares plantados, e o projeto conta com mais de 20 produtores rurais com áreas em diferentes estágios. “Até o final de 2024, teremos uma área de 500 hectares”, menciona a diretora. O óleo de palma deste sistema agroflorestal já é o principal ingrediente de Natura Biome, linha de produtos em barra da marca.
Lançamento de produto pautado pela regeneração
A Natura também lançou recentemente o primeiro hidratante concentrado para o corpo do mundo. O produto, resultado de três anos de estudos, prospecções de ingredientes, avaliações físico-químicas, sensoriais e de eficácia, desenvolvido inteiramente pelo time de P&D da Natura, tem uma apresentação inédita: ao misturar o concentrado com a água, ele se transforma em um poderoso hidratante. O frasco refilável do Natura Ekos Concentrado de Castanha, que será lançado no início de 2024, é feito 100% com plástico retirado dos rios da Amazônia, é reutilizável, e o concentrado apresenta uma redução de 81% no uso de material plástico em relação ao refil convencional, o que diminui em 55% a geração de resíduos e gera renda para 10 cooperativas de reciclagem, que hoje representam mais de 195 famílias do norte do Brasil.
Via: comtexto comunicação Fotos divulgação